Nilson; Pereirinha; João Paulo; Ricardo e Bruno Teles; Cléber; João Alves; Edson Sitta e João Ribeiro; Edgar e Toscano.
Era este o onze que eu colocava de início, sem tirar nem pôr. E porquê? Porque o jogo é para ganhar e porque foi com este conjunto de homens que se mostrou o melhor futebol da época, ainda que esteja muito longe do futebol que eu quero ver o Vitória praticar.
Vi o jogo contra o Marítimo e senti-me muito mal, pela derrota, pelo roubo e por sentir também que apesar destas adversidades podíamos e devíamos ter feito mais, muito mais… Foi um golpe profundo, mas a cura destas feridas faz-se a reentrar em campo, faz-se a lutar por um destino melhor.
Confio em todos os jogadores e sei que somos capazes de fazer melhor e não há melhor jogo para se redimirem que este. Porquê? Porque é o próximo.
Amanhã, nas minhas conversas antes do jogo, quando me perguntarem o meu prognóstico vou repetir um que já fiz anteriormente.Vou dizer que vamos ganhar com golos de Toscano, para que ele possa cair de novo nos braços dos adeptos. O jogo é muito complicado, mas somos favoritos.
Não apostaria de início em Rui Miguel, dada a sua prolongada “ausência” para entrar na equipa. Seria um dos meus trunfos de banco para “jogar” com o decorrer da partida. Como joker, Targino ou Faouzi, o fundamental é “atacar, atacar, atacar” e é para mim a única forma de vencer o jogo.
Dito isto, resta-me garantir que lá estarei como é habitual no meu lugar, a fazer aquilo que sei melhor: apoiar os onze Conquistadores que entrarem em campo.
Força Vitória!!!
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